Estes últimos dias revelaram-se francamente supérfluos. Esta confissão não surge no sentido de só ter realizado coisas inúteis, pois algumas até foram bastante úteis para preservar a minha sanidade mental.
Esta inquietação surge porque os objectivos a que me propus atingir no início desta semana, da semana passada e do mês passado não foram atingidos. Fiquei presa na teia da Inércia que para muitas pessoas é encarada como o monstro da inutilidade!
Esta inquietação surge porque os objectivos a que me propus atingir no início desta semana, da semana passada e do mês passado não foram atingidos. Fiquei presa na teia da Inércia que para muitas pessoas é encarada como o monstro da inutilidade!
Tenho a cabeça a fervilhar de ideias e vontade de pôr a “mão na massa”, mas esta determinação não está relacionada com aquilo que é URGENTE!
Será que esta Inércia é sinónimo de que aquilo que é supostamente URGENTE, não terá aquela importância que deveria ter? E aquilo que quero construir agora? Será que isso é que deveria ser Prioritário. Aquilo que é URGENTE, será assim tão URGENTE?? Infelizmente é…Pelo menos quando nos comprometemos a percorrer um caminho…E quando sentimos que esse não é o caminho principal? Desistimos?
São só devaneios de alguém ainda não adoptou, como filosofia de vida, o provérbio popular: “Não deixes para amanhã aquilo que podes fazer hoje.”
LiliFlor